A composição a quente é um método tradicional de composição tipográfica em que os tipos ou matrizes de impressão são fundidos em metal em altas temperaturas. Esse processo foi amplamente utilizado antes da popularização da composição a frio e da impressão digital, sendo fundamental no desenvolvimento da indústria gráfica durante o século XX.
O processo envolve o uso de máquinas específicas, como a Linotype e a Monotype, que fundiam o metal (geralmente uma liga de chumbo, antimônio e estanho) para criar as linhas de texto ou caracteres individuais:
Em resumo, a composição a quente foi uma técnica essencial da tipografia tradicional, responsável por viabilizar a produção em massa de livros, jornais e outros impressos no século XX. Apesar de obsoleta para a indústria moderna, permanece como um marco histórico e artístico da evolução gráfica.
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